IMPURAS PROLES HUMANAS
TOLOS SANGUINÁRIO
CANIBAIS RECRUSIANOS
VOS SE ALTO CONDENAM
A UMA PUDRICA EXISTÊNCIA
ABASTADA PELO CAOS
A ESPERA DE UMA
DIVINA INTERVENÇÃO
PERDIDOS EM SEU
MEDO E SIMONIA
A CADA DIA MAIS LONGE DA LUZ
E MAIS PERTO DAS TREVAS
ACORRENTADOS AOS
GRILHÕES DO MODISMO
ENCARCERADOS POR
POLITICAS ESCRAVISTAS
VOS SOIS REPONTADOS
COMO GADO AO ABATE
QUISESTES SER COMO DEUSES
SEREM MAIS QUE DIVINOS
ROTOS, ARROGANTES
TORNARAM-SE
NEVANDOS, LASCIVOS
A CORROER SUA PROPLIA SANIDADE
TIVERAM NA TERRA O PARAÍSO
MAS O TRANSFORMARAM NO INFERNO
AGORA SUCUMBEM NO LIMBO ESPECTRAL
DESSA DESUMANA BABEL
QUE VOS MESMO CRIASTES.
FELIX RIBAS
sábado, 5 de setembro de 2009
INSANA BABEL
Postado por Anônimo às 03:17 0 comentários
AREIAS DO TEMPO
PAIRO NESSE MUNDO DE SERPENTE
INSOSSO A VAGAR EM DESALINHO
ABUTRECIDO PELAS ADAGAS DO TEMPO
A ESPERA DE MINHA ÚLTIMA QUIMERA
SOB O CÁRCERE DE MINHA INSENSATEZ
ACORRENTADO EM UM DESERTO DE ILUSÕES
SOB DANTESCA MALIFICÊNCIA
PANTEIO MEUS SONHOS AGORA E MORRO
PARTO SEM ÓBOLOS A DEIXAR
A ESSE DESUMANO TORPE MUNDO
QUE GUILHOTILHOU-ME MEU VIVER
EM CONVIVÊNCIA DE HARPIAS E CHACAIS
APÓS ALGUSTA MAS FUNERIA EXISTÊNCIA
ENTREGO MINHA ESFACELADA ALMA
MERGULHO NO AQUERONTE DE MINHA MORTE
POSSO ENFIM VER A LUZ EM MEIO AS TREVAS
ADENTRO AOS PORTAIS DE HADES
SOU CONDUZIDO POR INCUBOS A TÁRTARO
NAS PROFUNDEZAS JUNTO AOS TITÃS
TORNO-ME DEMÔNIO DE MIM MESMO
ALMA MELANCÓLICA, PAGÃ
A ESPERA DE UM NOVO AEON
PARA COMO XAMÃ DE NECROMANTICAS TREVAS
TORNAR-ME IMPERIAL SACERDOTE
NO REINO DE APEP.
FELIX RIBAS
Postado por Anônimo às 03:09 0 comentários
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
†††Poetisa†††
Eu sou tétrica!
Eu sou triste!
Eu sou a Poetisa do Portal
Sou o que não posso ser
O mundo é feio!
Eu tenho coragem para dizer!
A vida e sádica
Encaro a Morte como amiga
Para ser feliz
Para ser Vida!
Me Morte
A Lenda do Corpo SEco
www.biblioteca24x7.com.br
Postado por MPadilha às 10:55 1 comentários
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
o sol vai clareando...
Postado por Jefferson de Anglesorath às 20:38 3 comentários
Marcadores: Jefferson de anglesorath
terça-feira, 1 de setembro de 2009
PÁLIDO PECADO
Oh! Pálido Pecado da gris Morte
O jogo dos olhares... Esperança!
Postado por Febo Vitoriano às 20:12 1 comentários
Marcadores: ROMMEL WERNECK, SONETOS
Punhais{Som da Harpa)
Que uma vez fora enfeado
Em um coração guardado
Pela dor e amor jamais esperados
Agora sim! Lembro-me do arpejo
No final do vale do desejo
O doce som que a morte tocava,
Como um lindo chamado à cova...
Lembrai-vos dos punhais gelados?
Ainda entalhado na carde de um poeta
Mal amado, ainda um pouco amargurado
Ainda passo a admira as violetas
Do jardim feito ao redor do meu tumulo
Que jaz um acumulo
De lágrimas avermelhadas
A esperar-te nas estradas
Do doce som da harpa
Tocada por um anjo coveiro...
Breno Filth
Postado por Breno Filth às 18:32 0 comentários