o sol vai clareandoas flores e as folhas que se desfazemao meu caminhar...ando por vielas onde o sol não iluminae nem a luz da fé reluz...é só penumbra e angustia, e todas essas pessoas aquisó me fazem pensar que viver é não olhar para o horizonte...caminho sem olhar para os lados.entre terços, velas e números meus olhos se perdem:labirinto sem fim é a vidacomo esses muros de pão e vinhoe ares de medo entre o desconhecido e a esperança...aqui não nascem flores, nem eu caminho felizmas mesmo assim miro meus olhosno infinito e vou...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
o sol vai clareando...
Postado por Jefferson de Anglesorath às 20:38
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3 comentários:
É meu amigo todo mundo vira pó,ñ importa quem seja, mais até la teremos muito caminho pela frente, olhe pra frente e caminhe...
Estarei ao seu lado.
simplesmente ardioso seu poema,,
mas enfim,são tantos adversidades que nos levam ao profundo descontetamento existencial dessas epocas de total modernidade aonde não conseguimos nos encaixar,,,
samos como um peixe fora dágua
e que as vezes nos leva a essa aginia total.
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